Com a visita ao parque paleozóico de Valongo obtivemos largas informações sobre fósseis, incluindo trilobites. Aqui vamos apresentar algumas características como por exemplo a sua morfologia e uma descrição completa da Trilobite do género Agraulos.
Esperamos obter uma caracetrização completa desta espécie que nos permita tirar conclusões úteis acerca da Trilobite Agraulos e do período em que ela existiu.
Este período vai desde os últimos 570 aos 505 milhõe de anos, caracterizando-se pela não existência de vegetação, apenas existiam rochas nuas. Mas tinha uma grande variedade de seres do reino animalia, ou seja, animais pluricelulares e heterotróficos. Este mesmo período também é caracterizado pelo facto de todos os tipos de animais terem desenvolvido conchas duras, por esse motivo o processo de fossilização era mais fácil e as rochas desta idade contêm muitos fósseis, como por exemplo as Trilobites.
As trilobites tem várias caracteristicas, como por exemplo a sua morfologia. As trilobites tem o Céfalo, o Torax e o Pigídio.
O céfalo é principalmente um protector da cabeça da trilobirte, e os seus orgãos principais. os orgãos sensoriaias são os olhos e as antenas, mas tem também uma boca. os três primeiros pares de pernas de uma trilobite tambem fazem parte do céfalo.
O torax é composto por um número de segmentos distintos, nornalmente semelhantes mas variando o tamanho dos segmentos articulando-se entre si. O torax tem um lobo central axial e dois lobos pleural.
O pigídio é composto por vários segmentos fundidos na parte posteriora de uma trilobite. Normalmente o pigído é mais pequeno do que o céfalo, embora existam casos de trilobites em que isso não aconteça. No caso da trilobite Agraulos tem um pigídio muito menor do que o céfalo.
Depois da elaboração deste trabalho ficamos a conhecer melhor a especie em questão e tiramos largas conclusões a cerca do ambiente do Cambrico, período em que a trilobite Agraulos viveu.
Tivemos algumas dificuldades na busca de informações sobre esta espécie mas fazemos um balanço positivo com a elaboração deste trabalho de investigação e verificamos que existem várias especies de trilobites, tambem por esse motivo tivemos algumas dificuldades na obtenção de informação acerca desta espécie.
Aprofundamos os nossos conhecimentos acerca de outra era e de outro período e este trabalho serviu tambem para conhecermos melhor o modo de vida dos seres do Cambrico.
Viajamos para outra era onde nada do que conhecemos hoje existia e conseguimos estudar um ser que consideramos estranho, mas que é uma pequena página do livro da Terra.
O céfalo é principalmente um protector da cabeça da trilobirte, e os seus orgãos principais. os orgãos sensoriaias são os olhos e as antenas, mas tem também uma boca. os três primeiros pares de pernas de uma trilobite tambem fazem parte do céfalo.
O torax é composto por um número de segmentos distintos, nornalmente semelhantes mas variando o tamanho dos segmentos articulando-se entre si. O torax tem um lobo central axial e dois lobos pleural.
O pigídio é composto por vários segmentos fundidos na parte posteriora de uma trilobite. Normalmente o pigído é mais pequeno do que o céfalo, embora existam casos de trilobites em que isso não aconteça. No caso da trilobite Agraulos tem um pigídio muito menor do que o céfalo.
Depois da elaboração deste trabalho ficamos a conhecer melhor a especie em questão e tiramos largas conclusões a cerca do ambiente do Cambrico, período em que a trilobite Agraulos viveu.
Tivemos algumas dificuldades na busca de informações sobre esta espécie mas fazemos um balanço positivo com a elaboração deste trabalho de investigação e verificamos que existem várias especies de trilobites, tambem por esse motivo tivemos algumas dificuldades na obtenção de informação acerca desta espécie.
Viajamos para outra era onde nada do que conhecemos hoje existia e conseguimos estudar um ser que consideramos estranho, mas que é uma pequena página do livro da Terra.
Bibliografia: